quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

OS PREMIOS DA NOTA FISCAL PAULISTA PARA DEZEMBRO

Nota Fiscal Paulista sorteará R$ 1 milhão na extração de Natal. O prêmio especial foi anunciado pelo secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, Mauro Ricardo Machado Costa, durante o evento de comemoração de três anos em que realizou um balanço do programa. Com esta alteração, o sorteio especial de Natal distribuirá o total de R$ 18,1 milhões em prêmios aos consumidores.
Na extração de dezembro os três prêmios principais serão de R$ 1 milhão, R$ 120 mil e R$ 80 mil. Os usuários cadastrados no programa concorrem também a mais 300 prêmios de R$ 1.000; mil de R$ 250, 15.000 de R$ 50, 76.303 de R$ 20 e 1.407.394 de R$ 10. O consumidor que pede a Nota Fiscal Paulista e ainda não se cadastrou tem até 25 de novembro para efetuar seu cadastro no site da Secretaria da Fazenda, aderir ao regulamento e garantir sua participação no 25º sorteio, a extração de Natal. Os usuários que já estão cadastrados não precisam repetir a operação, a participação nos sorteios é automática.


O programa Nota Fiscal Paulista já distribuiu R$ 3.910.753.084,84 em créditos e R$ 334.800.000,00 relativos a prêmios nos 23 sorteios realizados desde sua criação em outubro de 2007. O sistema chega ao seu terceiro ano com 9.348.010 de consumidores cadastrados, mais de 10 bilhões de documentos fiscais emitidos por 643 mil estabelecimentos comerciais.

A SOCIAL LINE tem estrutura para esse projeto, na captação de recursos para entidades assistenciais que são beneficiadas com a Nota Fiscal Paulista.

Trabalhando atualmente em S.Paulo e Campinas, a SOCIAL LINE contribui para que as entidades sociais recebam créditos desse projeto criado pelo Governo do Estado, além de organizar eventos beneficentes e captar patrocinios.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

PROJETO NOTA FISCAL PAULISTA PARA ENTIDADES ASSISTENCIAIS

Por meio da parceria entre as secretarias de Assistência e Desenvolvimento Social (Seads) e da Fazenda, as entidades paulistas de assistência social e saúde sem fins lucrativos podem receber doações relativas a documentos fiscais de consumidores que não quiserem informar o CPF na nota, além de aproveitar os créditos do programa Nota Fiscal Paulista. Para isso, elas devem estar cadastradas no Sistema Pró-Social, da Seads, e depois se inscreverem no sistema da NOTA FISCAL PAULISTA.

A SOCIAL LINE trabalha com o Projeto da NOTA FISCAL PAULISTA, desde a sua criação em Maio de 2009, auxiliando entidades da região de Campinas e S.Paulo. Toda a operação engloba a captação de estabelecimentos comerciais, colocação de urnas, assim como a separação e digitação dos cupons no site da Secretaria da Fazenda.

Segundo pesquisa realizada pelo IBGE (2006), a maior parte das entidades de assistência social (59,5%) é financiada principalmente por recursos privados (que englobam recursos próprios, privados e contribuição voluntária). Outras 32,6% têm como principal fonte de financiamento os recursos públicos; 2,1% recebem primordialmente recursos provenientes de outros países; e 5,1% são financiadas por outros tipos de recursos.
O cliente que desejar fazer a doação tem dois caminhos:


1) o consumidor não coloca o seu CPF na hora da compra e, depois que chegar em casa, cadastra o cupom fiscal na NFP em favor da entidade;


2) informa o seu CPF na nota, aguarda a liberação do crédito e depois repassa à instituição, sem limite de valor. O site para fazer a transferência é o http://www.nfp.fazenda.sp.gov.br/
onde poderá obter também maiores informações sobre o Projeto.

A SOCIAL LINE esta ao dispor das entidades assistenciais que desejarem otimizar essa parceria, para arrecadação de fundos através da NOTA FISCAL PAULISTA, ou para qualquer trabalho de captação de recursos e patrocínios.


Email: mariza.socialline@gmail.com

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

CAPTAÇÃO DE RECURSOS



A primeira idéia que vem à mente das pessoas quando se pensa em captação de recursos é a de se trata de captação de dinheiro. Muito embora a questão financeira seja sempre o carro-chefe das tarefas negociativas de qualquer organização, a ciência de buscar recursos envolve, ou pode envolver – simultaneamente ou não, dinheiro, tecnologias, cessão de pessoal qualificado, equipamentos, infra-estrutura, etc.


Várias são as fontes originais de recursos: governo municipal, governo estadual, governo federal, estatais, bancos, empresas privadas, agências de financiamento, fundações e institutos privados, nacionais e internacionais.


No Brasil, a prática da responsabilidade social, está sendo cada vez mais difundida e praticada. Cerca de dez milhões de brasileiros e brasileiras estão realizando serviços voluntários de assistência social. Estudos realizados pelo Ministério do Planejamento, através do IPEA, mostram que mais da metade das empresas brasileiras, participam ou exercem alguma ação social.


Identificar fontes de financiamento, elaborar boas propostas, obter recursos para viabilizar as obras sociais, implantar de forma eficiente os projetos e prestar contas às instituições ou pessoas doadoras. Estas são as etapas a serem percorridas, todas imprescindíveis para quem tem a direção de uma organização não-governamental.


A captação de recursos financeiros, salvo as exceções, ainda está sendo desenvolvida no Brasil de forma amadorística. Na realidade, a preocupação com a formação de recursos humanos especializados na angariação de recursos financeiros ainda é muito recente e somente agora está dando os seus primeiros passos. Basta ver que somente agora começaram a surgir nas Universidades e nas escolas de administração do País oferta de cursos específicos no terceiro setor.


Nos Estados Unidos, por exemplo, para a promoção do desenvolvimento social, existe um vasto universo de profissionais treinados e instituições capacitadas em captação de recursos. As técnicas utilidades para esta atividade, que no idioma inglês denomina-se "fund raising", foram desenvolvidas desde o início do século XX. Já em 1920, os Estados Unidos começaram a ter cursos superiores de administração neste campo.
Anualmente, é realizado neste país um congresso internacional de captadores de recursos, evento que permite a troca de experiências, informações e a difusão de novas tecnologias. Este encontro, que reúne gente de todo o mundo, é organizado pela Association of Fundraising Professionals - AFP, instituição norte-americana fundada em 1935.


Pesquisa realizada pela Universidade norte-americana John Hopkins e pelo Instituto Superior de Estudos da Religião - ISER, concluiu que o terceiro setor brasileiro, apesar das dificuldades encontradas, já movimenta 20 bilhões de reais, a cada ano, e gera 1,5 milhões de empregos, em um universo de 250.000 organizações não-governamentais.


Custódio Pereira, em seu livro intitulado Captação de Recursos, enfatiza os desafios enfrentados pelas organizações brasileiras sem fins lucrativos para obter dinheiro que lhes permitam desenvolver o trabalho social.
Segundo ele, "tendo em vista que qualquer forma de captação de recursos passa pelo doador, seja ele pessoa física ou jurídica, deve-se ter em mente que para levar o doador a tomar a decisão de contribuir para uma causa ou organização é preciso sensibilizá-lo, convencê-lo da necessidade e da importância de sua contribuição. E para convencê-lo, é preciso conhecer os fatores que podem motivá-lo a doar e influir em sua decisão de contribuir para uma causa".


No Brasil, foi criada a Associação Brasileira de Captadores de Recursos - ABCR (www.abcr.com.br ) , que tem como missão promover, desenvolver e regulamentar a atividade de captação de recursos, com o objetivo de apoiar o Terceiro Setor na construção de uma sociedade melhor.

Instituições públicas, bancos, fundações e empresas privadas, no Brasil e no exterior, dispõem-se a financiar projetos sociais. O sucesso na obtenção dos recursos vai depender, fundamentalmente, da qualidade dos projetos e da competência com que é executado o processo de negociação. É imprescindível, obviamente, que as propostas estejam adequadas às prioridades dos financiadores.


Clareza quanto ao foco do público-alvo, metas bem definidas, riqueza dos materiais informativos, imagem positiva, bons contatos, referências anteriores, filosofia altruísta e os bons valores da entidade solicitante serão os grandes aliados para o êxito na captação dos recursos financeiros.


Outro ingrediente essencial para a continuação do sucesso na angariação de doações dependerá da satisfação ao doador, através do envio de relatórios e informações sistemáticas dos resultados da aplicação dos recursos. É necessário explicar e mostrar claramente os efeitos positivos dos projetos em andamento e os já concluídos.


Isto proporciona transparência e responsabilidade da entidade solicitante, fazendo com que aumentem as chances de manutenção e crescimento da obtenção de recursos. Os financiadores e doadores querem e merecem a devida prestação de contas. Afinal de contas, eles demonstraram acreditar na causa e na lisura da administração da entidade.


A tarefa de buscar financiamentos exige, portanto, competência e técnicas próprias. Quem procura captar recursos para uma organização não governamental, sem fins lucrativos, deve preparar-se de forma profissional. Quem procura recursos não pode apresentar-se como quem busca caridade, e sim como representante de uma entidade que irá utilizar o dinheiro e o apoio recebido de forma eficiente e responsável.


Compensa ler o que dizia o estadista norte-americano Benjamin Franklin, sobre a melhor política para arrecadar fundos. Convém prestar atenção ao seu pensamento, por ser tão atual nos tempos de hoje como foi no ano de 1750.


Dissertando sobre a maneira mais efetiva de obter doações para uma boa causa, Franklin disse: “Meu conselho é que ao solicitar donativos você principie por aqueles que você tem certeza que farão uma doação, por menor que seja. Em seguida, peça àqueles sobre os quais você não tem certeza de que darão alguma coisa, mas apresentando-lhes a lista do que já contribuíram. Finalmente, não descarte aqueles que você tem certeza de que não contribuirão com nada, porque em alguns casos você estará equivocado.”
A primeira idéia que vem à mente das pessoas quando se pensa em captação de recursos é a de se trata de captação de dinheiro. Muito embora a questão financeira seja sempre o carro-chefe das tarefas negociativas de qualquer organização, a ciência de buscar recursos envolve, ou pode envolver – simultaneamente ou não, dinheiro, tecnologias, cessão de pessoal qualificado, equipamentos, infra-estrutura, etc.



Várias são as fontes originais de recursos: governo municipal, governo estadual, governo federal, estatais, bancos, empresas privadas, agências de financiamento, fundações e institutos privados, nacionais e internacionais.


No Brasil, a prática da responsabilidade social, está sendo cada vez mais difundida e praticada. Cerca de dez milhões de brasileiros e brasileiras estão realizando serviços voluntários de assistência social. Estudos realizados pelo Ministério do Planejamento, através do IPEA, mostram que mais da metade das empresas brasileiras, participam ou exercem alguma ação social.


Identificar fontes de financiamento, elaborar boas propostas, obter recursos para viabilizar as obras sociais, implantar de forma eficiente os projetos e prestar contas às instituições ou pessoas doadoras. Estas são as etapas a serem percorridas, todas imprescindíveis para quem tem a direção de uma organização não-governamental.


A captação de recursos financeiros, salvo as exceções, ainda está sendo desenvolvida no Brasil de forma amadorística. Na realidade, a preocupação com a formação de recursos humanos especializados na angariação de recursos financeiros ainda é muito recente e somente agora está dando os seus primeiros passos. Basta ver que somente agora começaram a surgir nas Universidades e nas escolas de administração do País oferta de cursos específicos no terceiro setor.


Nos Estados Unidos, por exemplo, para a promoção do desenvolvimento social, existe um vasto universo de profissionais treinados e instituições capacitadas em captação de recursos. As técnicas utilidades para esta atividade, que no idioma inglês denomina-se "fund raising", foram desenvolvidas desde o início do século XX. Já em 1920, os Estados Unidos começaram a ter cursos superiores de administração neste campo.
Anualmente, é realizado neste país um congresso internacional de captadores de recursos, evento que permite a troca de experiências, informações e a difusão de novas tecnologias. Este encontro, que reúne gente de todo o mundo, é organizado pela Association of Fundraising Professionals - AFP, instituição norte-americana fundada em 1935.
Pesquisa realizada pela Universidade norte-americana John Hopkins e pelo Instituto Superior de Estudos da Religião - ISER, concluiu que o terceiro setor brasileiro, apesar das dificuldades encontradas, já movimenta 20 bilhões de reais, a cada ano, e gera 1,5 milhões de empregos, em um universo de 250.000 organizações não-governamentais.


Custódio Pereira, em seu livro intitulado Captação de Recursos, enfatiza os desafios enfrentados pelas organizações brasileiras sem fins lucrativos para obter dinheiro que lhes permitam desenvolver o trabalho social.
Segundo ele, "tendo em vista que qualquer forma de captação de recursos passa pelo doador, seja ele pessoa física ou jurídica, deve-se ter em mente que para levar o doador a tomar a decisão de contribuir para uma causa ou organização é preciso sensibilizá-lo, convencê-lo da necessidade e da importância de sua contribuição. E para convencê-lo, é preciso conhecer os fatores que podem motivá-lo a doar e influir em sua decisão de contribuir para uma causa".


No Brasil, foi criada a Associação Brasileira de Captadores de Recursos - ABCR (www.abcr.com.br ) , que tem como missão promover, desenvolver e regulamentar a atividade de captação de recursos, com o objetivo de apoiar o Terceiro Setor na construção de uma sociedade melhor.


Instituições públicas, bancos, fundações e empresas privadas, no Brasil e no exterior, dispõem-se a financiar projetos sociais. O sucesso na obtenção dos recursos vai depender, fundamentalmente, da qualidade dos projetos e da competência com que é executado o processo de negociação. É imprescindível, obviamente, que as propostas estejam adequadas às prioridades dos financiadores.


Clareza quanto ao foco do público-alvo, metas bem definidas, riqueza dos materiais informativos, imagem positiva, bons contatos, referências anteriores, filosofia altruísta e os bons valores da entidade solicitante serão os grandes aliados para o êxito na captação dos recursos financeiros.


Outro ingrediente essencial para a continuação do sucesso na angariação de doações dependerá da satisfação ao doador, através do envio de relatórios e informações sistemáticas dos resultados da aplicação dos recursos. É necessário explicar e mostrar claramente os efeitos positivos dos projetos em andamento e os já concluídos.

Isto proporciona transparência e responsabilidade da entidade solicitante, fazendo com que aumentem as chances de manutenção e crescimento da obtenção de recursos. Os financiadores e doadores querem e merecem a devida prestação de contas. Afinal de contas, eles demonstraram acreditar na causa e na lisura da administração da entidade.
A tarefa de buscar financiamentos exige, portanto, competência e técnicas próprias. Quem procura captar recursos para uma organização não governamental, sem fins lucrativos, deve preparar-se de forma profissional. Quem procura recursos não pode apresentar-se como quem busca caridade, e sim como representante de uma entidade que irá utilizar o dinheiro e o apoio recebido de forma eficiente e responsável.
Compensa ler o que dizia o estadista norte-americano Benjamin Franklin, sobre a melhor política para arrecadar fundos. Convém prestar atenção ao seu pensamento, por ser tão atual nos tempos de hoje como foi no ano de 1750.



Dissertando sobre a maneira mais efetiva de obter doações para uma boa causa, Franklin disse: “Meu conselho é que ao solicitar donativos você principie por aqueles que você tem certeza que farão uma doação, por menor que seja. Em seguida, peça àqueles sobre os quais você não tem certeza de que darão alguma coisa, mas apresentando-lhes a lista do que já contribuíram. Finalmente, não descarte aqueles que você tem certeza de que não contribuirão com nada, porque em alguns casos você estará equivocado.”
Fonte: Portal do Meio Ambiente - Helio de Carvalho Matos

sexta-feira, 30 de julho de 2010

SOCIAL LINE


A organização de captação de recursos é uma atividade complexa, que só pode ser executada com sucesso a partir de um planejamento minucioso. O trabalho começa com o plano estratégico e se desdobra em incontáveis ações táticas, todas elas envolvendo os serviços especializados de diversos parceiros.

 A SOCIAL LINE é uma empresa que atende  a varias corporações e igualmente ao terceiro setor, na captação de recursos, patrocinios e eventos, disseminando a realidade da participação ativa em responsabilidades sociais. As próprias instituições atualmente ja são mais exigentes e percebem que apenas com assistencialismo, filantropia e voluntariado não irão progredir.

A perspectiva de crescimento atual na area de captação de recursos  é enorme, tanto do número de profissionais quanto do investimento no terceiro setor(*).

Neste Blog apresentaremos nosso trabalho, assim como reportagens e matérias que digam respeito ao Terceiro Setor e a eventos em geral, e que possam de alguma forma transformar em conhecimento tudo o que aqui for publicado.


(*) - O terceiro setor é constituído por organizações sem fins lucrativos e não governamentais, que tem como objetivo gerar serviços de caráter público.